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quarta-feira, 13 de maio de 2009

“Sim ao Diploma de Jornalista, Não ao pseudo-talento.”


Hoje estou aqui em nome de uma única e justa causa, tornar-nos não somente um rótulo sub-entendido como pseudo-profissão pela sociedade, mas sim como uma excelência em profissão e como profissionais de fato, ao exercer quatro anos de estudo em base as técnicas jornalísticas que vão ao simples ato de saber escrever e gostar de ler, ser Jornalista não é somente escrever com as mãos, mas sim escrever com o cérebro preparado com ênfase naquilo que se estudou e que se profissionalizou como tal.

Não reconhecer a profissão de Jornalista é colocar uma venda nos olhos da sociedade a deixar qualquer pessoal responsável por aquilo que se escreve sem discernir o seu sentido real para informar a sociedade. Ser Jornalista não é abrir seu diário e escrever aquilo que te faz a sua vontade, sem obedecer o que é interesse do público e interesse público, ser Jornalista é aprofundar-se em conhecimento, estudo, mostrar para a sociedade a informação e dar-lhes a consciência da verdade absoluta.


DIPLOMA


Ser contra ao Diploma acadêmico de formação profissional de Jornalismo nos damos conta então a lógica que nenhum curso por si precisa de diplomas para mostrar seu conhecimento em ênfase aos seus anos de estudos, tornando-se o profissional que se fez prestar desde o vestibular até concluir sua formação acadêmica em pensar que tudo o que o próprio faz, todos são capazes sem suas técnicas e práticas. Todos nós nascemos com um talento, porém somente com base em estudos, livros, certificação, ética, técnicas, conceitos e práticas de cada profissão é onde cada talento se destaca tornando-se assim o não abstrato.


CÓDIGO DE ÉTICA

retirado do Capítulo III Da responsabilidade profissional do jornalista.

art. 8º – O Jornalista é responsável por toda informação que divulga, desde que seu trabalho não tenha sido alterado por terceiros, caso em que a responsabilidade pela alteração seja de seu autor.


Ou seja:

Sem uma LEI DE IMPRENSA, rasgaremos nosso código de ética tornando-se assim todo indivíduo sendo capaz de jogar em prática informação do que considera a sua opinião, inutilizando o que a sociedade pensa e ridicularizando futuros Jornalistas que tem a técnica em prática para saber passar a informação do jeito que se deve e não do jeito particular que acha ser correto.


CÓDIGO DE ÉTICA

retirado do Capítulo II Da conduta profissional do jornalista.

art. 4º – O compromisso fundamental do Jornalista é com a verdade no relato dos fatos, deve pautar seu trabalho na precisa apuração dos acontecimentos e na sua divulgação.


Ou seja:
Prestamos serviços para a sociedade e não para um público individual.

Temos em nosso currículo universitário as teorias avançadas de todos os proventos para servir com verdade a sociedade. Dentre todos os motivos de qualificação profissional, todos os motivos de benefícios para a sociedade e para a não frustração do Jornalismo referente ao mercado de trabalho sem uma peneira em suas escolhas profissionais.






É válido acrescentar tópicos da nossa Ética Jornalística

(Que serve não para dar-lhe como Leis, mas sim para orientar nós estudantes de Jornalismo sobre nossa organização, conduta e parâmetros para a postura do jornalista.)


  • O direito à ética para a informação

  • A conduta profissional do jornalista

  • Da responsabilidade profissional do Jornalista

  • Das relações profissionais do Jornalista.



Esse processo nos faz entender que, com toda a nossa tecnologia existente não é qualquer um criador de Blogs possa se tornar um Jornalista, nem na comparação. Como disse Sérgio Murillo presidente da Fernaj (Federação Nacional dos Jornalistas) em entrevista a Revista BOA VONTADE, “Conhecimento se adquire na escola, preparação e produção de conteúdos Jornalísticos não está disponíveis em farmácias.”




Por: Ricardo Tadeu, aluno de Comunicação Social – Jornalismo, pela Universidade Anhembi Morumbi.


Esse texto segue a pedido da FENAJ (Federação Nacional dos Jornalistas).

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