segunda-feira, 25 de maio de 2009
O PADRÃO DO ERRO E A CONSCIÊNCIA
Tudo o que é errado, é tudo o que não é bem visto pela sociedade, podendo passar por errado aquilo o que não achamos correto, ou achar correto aquilo que para os outros seria um absurdo.
Muitas vezes acreditamos no “certo e no errado” por o que é imposto pela sociedade, seria correto dizer que o ser-humano tem preguiça de pensar sobre seus conceitos e problematizar(₁) aquilo que o senso-comum(₂) o impõe. Acabamos sofrendo com o amanhã por aquilo que as pessoas acham errado, nossa mente é contaminada por um universo contaminante onde as pessoas são acomodadas e usam a palavra Adaptação como uma bandeira para representar a “passividade” em relação as idéias e questões alheias; Mas podemos dar um basta nesse único olho onde todos enxergam por igual ou por acomodação, isso acaba quando queremos nos conhecer e problematizar questões que geralmente são pensadas e trancafiadas num baú chamado de “MENTE”.
A consciência vem como “punição” para aquilo o que a sociedade acha incerto, ou vem de uma mente que luta a favor de suas posições e acaba fazendo o oposto, pode ser loucura mas é de se pensar que a maioria das vezes que a consciência pesa é quando fazemos o mau não para o próximo mas sim para nós mesmos.
Lembrando que o humano herda uma falha básica, que pode distorcer seu bom critério, mas como sempre a palavra da sociedade se sobre-põe aos pensamentos do lúcido. A Inconsciência leva tudo o que estava atrás do nosso espelho o que realmente queremos ou somos.
Levar o erro trazendo a consciência do fato, é dar ao ser-humano a importância do auto-conhecimento, dar-lhe a responsabilidade social que nele envolve não somente a si mesmo mas sim ou outros por um igual.
Questionar o certo e o errado, a verdade e a mentira e o senso-comum, é estar disposto a um futuro conceito sobre as coisas que nos envolve, seja relacionamento, família, vida social, estudos e vida profissional.
Viver num mundo onde nada se pergunta tudo se releva é estagnar no presente-passado. Viver numa vida plena e sábia é atingir a plenitude do consciente.
“Saber pensar ao fazer o desejo, e não penar depois do feito.”
Problematizar - identificar um problema com base no questionamento.
Senso-comum - descreve as crenças e proposições que aparecem como normal, sem depender de uma investigação detalhada para alcançar verdades mais profundas como as científicas.
por: (Ricardo Tadeu)
quarta-feira, 13 de maio de 2009
“Sim ao Diploma de Jornalista, Não ao pseudo-talento.”
Hoje estou aqui em nome de uma única e justa causa, tornar-nos não somente um rótulo sub-entendido como pseudo-profissão pela sociedade, mas sim como uma excelência em profissão e como profissionais de fato, ao exercer quatro anos de estudo em base as técnicas jornalísticas que vão ao simples ato de saber escrever e gostar de ler, ser Jornalista não é somente escrever com as mãos, mas sim escrever com o cérebro preparado com ênfase naquilo que se estudou e que se profissionalizou como tal.
Não reconhecer a profissão de Jornalista é colocar uma venda nos olhos da sociedade a deixar qualquer pessoal responsável por aquilo que se escreve sem discernir o seu sentido real para informar a sociedade. Ser Jornalista não é abrir seu diário e escrever aquilo que te faz a sua vontade, sem obedecer o que é interesse do público e interesse público, ser Jornalista é aprofundar-se em conhecimento, estudo, mostrar para a sociedade a informação e dar-lhes a consciência da verdade absoluta.
DIPLOMA
Ser contra ao Diploma acadêmico de formação profissional de Jornalismo nos damos conta então a lógica que nenhum curso por si precisa de diplomas para mostrar seu conhecimento em ênfase aos seus anos de estudos, tornando-se o profissional que se fez prestar desde o vestibular até concluir sua formação acadêmica em pensar que tudo o que o próprio faz, todos são capazes sem suas técnicas e práticas. Todos nós nascemos com um talento, porém somente com base em estudos, livros, certificação, ética, técnicas, conceitos e práticas de cada profissão é onde cada talento se destaca tornando-se assim o não abstrato.
CÓDIGO DE ÉTICA
retirado do Capítulo III Da responsabilidade profissional do jornalista.
art. 8º – O Jornalista é responsável por toda informação que divulga, desde que seu trabalho não tenha sido alterado por terceiros, caso em que a responsabilidade pela alteração seja de seu autor.
Ou seja:
Sem uma LEI DE IMPRENSA, rasgaremos nosso código de ética tornando-se assim todo indivíduo sendo capaz de jogar em prática informação do que considera a sua opinião, inutilizando o que a sociedade pensa e ridicularizando futuros Jornalistas que tem a técnica em prática para saber passar a informação do jeito que se deve e não do jeito particular que acha ser correto.
CÓDIGO DE ÉTICA
retirado do Capítulo II Da conduta profissional do jornalista.
art. 4º – O compromisso fundamental do Jornalista é com a verdade no relato dos fatos, deve pautar seu trabalho na precisa apuração dos acontecimentos e na sua divulgação.
Ou seja:
Prestamos serviços para a sociedade e não para um público individual.
Temos em nosso currículo universitário as teorias avançadas de todos os proventos para servir com verdade a sociedade. Dentre todos os motivos de qualificação profissional, todos os motivos de benefícios para a sociedade e para a não frustração do Jornalismo referente ao mercado de trabalho sem uma peneira em suas escolhas profissionais.
É válido acrescentar tópicos da nossa Ética Jornalística
(Que serve não para dar-lhe como Leis, mas sim para orientar nós estudantes de Jornalismo sobre nossa organização, conduta e parâmetros para a postura do jornalista.)
O direito à ética para a informação
A conduta profissional do jornalista
Da responsabilidade profissional do Jornalista
Das relações profissionais do Jornalista.
Esse processo nos faz entender que, com toda a nossa tecnologia existente não é qualquer um criador de Blogs possa se tornar um Jornalista, nem na comparação. Como disse Sérgio Murillo presidente da Fernaj (Federação Nacional dos Jornalistas) em entrevista a Revista BOA VONTADE, “Conhecimento se adquire na escola, preparação e produção de conteúdos Jornalísticos não está disponíveis em farmácias.”
Por: Ricardo Tadeu, aluno de Comunicação Social – Jornalismo, pela Universidade Anhembi Morumbi.
Esse texto segue a pedido da FENAJ (Federação Nacional dos Jornalistas).
terça-feira, 5 de maio de 2009
Amizade e seu Conceito.
Para o filósofo grego Aristóteles a amizade é o compartilhamento da felicidade.
...
Mesmo que possua riqueza, bens-materiais a amizade é indispensável em muitos aspectos, tendo a sua essência própria para ser gerada.Aristóteles também acredita que quanto mais o homem for manipulador, mais precisará de amigos.
A justiça e a amizade andam juntas, porém a amizade encontra-se superior a todo o tipo de justiça, pois a justiça é para contornar nossos atos em relação aquilo que não conhecemos. Com a amizade não precisa de justiça tudo é completo, como a mais autêntica forma de justiça.
Seria a amizade capaz de ter faixas etárias, pessoas jovens sente-se necessidade da amizade como uma forma de não errar, ou auto-punição dos erros, ou seja um padre ambulante que exorciza seus problemas, já as pessoas mais velhas sentem de amparo as necessidades e as atividades que declinam com o passar do ano, mas na verdade todas elas tem o mesmo princípio, A ESSÊNCIA.
Seria justo falar que é impossível viver sem amigos ?
Segundo Aristóteles a amizade é a "consciência" somente é possível quando as duas pessoas são agradáveis gostam das mesmas coisas e concordem com elas ao fim, porém ao manter-se longe desses aspectos a amizade torna-se esquecida.
A amizade perfeita, são de dois homens que são bons e semelhantes em suas virtudes, ou seja são iguais em sua reciprocidade de caráter e de objetivos, sua exigência resume-se no tempo e na intimidade e a verdadeira amizade é ivuneravél, não permitindo a calúnia entre ambos.
Como tornar proporcional a amizade entre os desiguais?
São consideradas amizades acidentais aquelas que se fundamentam no interesse derivada do amor a utilidade e não ao outro por si mesmo, assim elas são facilmente capazes de se fragmentarem quando uma das partes cessa de ser agradável ou útil, pois existia apenas como um meio para se chegar a um fim.
As vezes julgamos as pessoas que vimos nas ruas como pessoas estranhas que não serviriam de fato para entrar em nossos laços afetivos, pelo jeito, pelo belo ou por simplesmente não conhecer, o senso comum julga aquilo que pode nos entrar em conflito como algo não bom, li uma frase e achei importante para fechar isso o que pude dizer:
Acreditaremos nas amizades eternas quelas que o tempo e a distência jamais apagam, damos valor as horas de lágrimas e de extremos risos, não à preço ao abraços carinhoso, e ouvir um "eu te amo" de um amigo, nem deitar em seu ombro.
Pensando nos erros e nos acertos, hoje já disse que ama quem tanto te fez de muletas para você andar?
Por fim digo, entre espaços e linhas vagas de sentimento, de tanto valor que dou a esse laço eterno:
"Em todo o tempo ama o amigo, e na angustia se faz o irmão".